segunda-feira, 2 de setembro de 2013

#partiuviagem - Bélgica e Holanda (parte II)

 Dando continuidade ao relato de viagem Bélgica e Holanda, chegamos a vez da queridinha AMSTERDAM!!! Ela é a capital, e a maior cidade dos Países Baixos, situada na Holanda do Norte. Cortada pelo rio Amstel, a cidade é conhecida por seu porto histórico, museus de fama internacional, pelo Red Light District - "Bairro da Luz Vermelha"), coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada a "Veneza do Norte". População de 761 262habitantes, mas na sua área metropolitana possui cerca de 2 milhões de habitantes. Destaca-se em ser  o quinto setor financeiro europeu, mão-de-obra qualificada no setor logístico e infraestrutura. 


 

Saímos do hotel por volta das 8:30 da manhã, pegamos o bondinho e descemos na praça dos museus - Het Museumplein. Lá encontramos os museus: Museu RijksmuseumMuseu Stedelijk, e Museu Van Gogh. 


 





  


Este último o qual visitamos. Ahã, dessa vez os cabeças aqui compraram antecipado as entradas (com hora marcada) e nada de filas gigantescas...hehehe Ainda tínhamos tempo para nossa hora marcada no Van Gogh, seguimos para o supermercado que fica na praça, selecionamos alguns itens para o café da manhã e como todo europeu - sentamos no banco da praça e começamos o nosso Frühstück - café da manhã! 

Entramos no Van Gogh - e ali podemos observar os trabalhos de um dos artistas holandeses mais famosos de todos os tempos. Sua vida artística durou apenas dez anos (1880 até à sua morte em 1890). Vicent Van Gogh, como pintor era sobretudo um autodidata. Recorria a livros de estudos, algumas lições na academia de Bruxelas e Antuérpia, visitas aos museus e conselhos de artistas amigos, acabou aprendendo o ofício por ele mesmo. Ele deixou cerca de 800 pinturas e 1000 desenhos, litografias e cartas. Cartas essas, escritas ao seu irmão Theo e outros familiares - para ele era um importante meio de comunicação e válvula de escape pra seus sentimentos. Teve uma vida dramática, a sentimental infeliz, a suposta falta de reconhecimento, doença e suicídio. 
 
 
 

 Após 3,5 horas contemplando as obras de Vicent, sim era assim que ele assinava seus quadros... Partimos num passeio de bondinho pela cidade e chegamos a Leidseplein. Muitos bares, restaurantes, lojas, artistas de rua, muitos turistas, música - local muito animado.
















Maridão não deixou de conferir a Heineken Experience...hehehe Mesmo convencido de que ela não eh a melhor cerveja holandesa!  Heineken Experience







Visitamos também a Biblioteca Pública de Amsterdam - (OBA) e que show de modernidade a biblioteca, sete andares, restaurante e vista aérea linda da cidade.

 




Nemo Museu














 





















Amsterdam e suas bicicletas. Muitas e muitas, se não estiver atento vc esbarra em uma delas. As magrelas devem superar o número de carros na cidade...hehehe

 

Chegamos a Casa de Anne Frank - museu fundado em 3 de maio de 1960 em memória de Anne Frank, no edifício onde ela e sua família e outras quatro pessoas judias permaneceram escondidas nos anos da ocupação nazista dos Países Baixos durante a Segunda Guerra Mundial. Durante esse período de esconderijo/confinamento a Anne escreveu um diário onde relatou os dias vividos no local. Sobrevivente, seu pai decidiu publicar o diário da filha e depois ter sido traduzido em outras línguas, a tornou internacionalmente conhecida e seu antigo esconderijo começou a atrair muitos visitantes.
 

 
 



  













Na sequência partimos para a Zona de Meretrício -   Red Light District! Na Holanda a prostituição é legalizada e nesse local as lojas da indústria do sexo tomam boa parte do local. As janelas e suas "meninas" trabalhando, coffee-shops, vários turistas, restaurantes e música.
  
 
 
 
Ufa, o dia foi puxado! Depois das autênticas batatinhas holandesa, jantar e voltas pelo Red Light District - partimos para hotel.

 Dia seguinte o ventinho frio continuou e partimos para a parte final da nossa viagem pela Holanda. Zaanse Schans - réplica de antiga vila holandesa dos séculos XVII e XVIII, repleta de moinhos antigos que ainda funcionam, fábricas de queijo holandês, fábrica de sapatos de madeira, museus, lojinhas e cafés. Antes mesmo de chegar, já dava pra ver os moinhos de vento ao longe... 
 

 

 





A margem do rio Zaan, cenário é realmente muito bonito, os moinhos de madeira e no meio da vila muitas pontes atravessam as casinhas antigas.



 
A vila é muito gostosa, cenário de quadro/filme - realmente encantador. É possível subir no alto dos moinhos (mediante taxa) e de lá uma vista ao todo da vila. 








  

 

 

  
Hummm, logo percebemos o cheirinho vindo da fábrica de queijo... Prova e comprinhas...hehehe

 

 Acompanhamos a produção de sapatos holandeses que antigamente era manual. Atualmente o maquinário (ainda rústico), permite a produção de várias unidades por dia. Fiquei a pensar... Será que usam os tamancos diariamente ou somente em ocasiões especiais??? 
 
 
 

 



Vai um tamanco aí???

  
 
 Deixando os tamancos de lado... Avistamos uma longa fila numa lojinha e café - ERAM OS "STROOPWAFEL"... quentinho e da hora...rsrsrs

 


Gente, chegamos ao final da nossa viagem a Bélgica e Holanda. Dois países recheados de história e tantas atrações... Deixamos Amsterdam saudosos...hehehe

Abraços,




Nenhum comentário: